Entrevista em vídeo

Guia Negro Entrevista: Fabrício Boliveira

O ator Fabrício Boliveira afirma que a presença de pessoas negras na televisão ainda é muito pequena e que o aumento da representatividade é uma batalha que vem sendo travada há muitos anos. O ator ressalta que hoje as pessoas…

Guia Negro Entrevista: João Jorge Rodrigues

O presidente Olodum, João Jorge Rodrigues, afirma que o bloco afro fez uma conexão do Pelourinho com o mundo. “Não ganhamos o poder político, mas a periferia venceu”, afirma ele, lembrando que o cantor Michael Jackson foi a Salvador gravar…

Guia Negro Entrevista: Larissa Luz

A cantora, compositora e atriz Larissa Luz conta que nunca gostou de ver a música que produz em “caixinhas”, mas diz que faz música baiana, futurista e ancestral. Ela interpretou Elza Soares no musical sobre a vida da cantora e…

Guia Negro Entrevista: Paulo Rogério Nunes

O publicitário baiano Paulo Rogério Nunes, fundador da Vale do Dendê, fala que Salvador é uma das capitais mais criativas das américas e que os negócios da periferia enxergam oportunidades que os negócios tradicionais não veem. O #guianegroentrevista é apresentado…

Guia Negro Entrevista: Luedji Luna

A cantora e compositora Luedji Luna conta que quando mudou da Bahia para São Paulo se tornou mais baiana e ressalta que “a experiência da beleza, o modo como cria, expressa, anda e dança” das pessoas negras da Bahia repetem…

Guia Negro Entrevista: Olívia Santana

A deputada estadual Olívia Santana (PCdoB) discute a baixa presença de pessoas negras nos espaços de poder e lembra que a possibilidade de uma mulher negra ser deputada estadual só aconteceu no século 21. Eleita em 2018 para a Assembleia…

Guia Negro Entrevista: Hiran

Rapper e compositor de Alagoinhas (BA), Hiran se prepara para lançar o segundo CD. No primeiro “Tem mana no rap”, ele mostra rimas certeiras e fala de como ser preto e bixa no rap. Seu single mais conhecido é “Lágrima”.…

Guia Negro Entrevista: Nivia Luz

Presidente do Instituto Oya, turismóloga e ialorixá do Terriero Ilè Asè Oyá, Nivia Luz, é mestre em Cultura e Sociedade pela UFBA. “O candomblé precisa do outro para existir”. Confira: