“Durante a caminhada, os condutores buscam deixar os presentes a vontade e sempre reforçam que, caso eles conheçam alguma outra história do lugar ou que complementa e enriqueça mais aquela que está sendo contada, que tenha a liberdade de falar. Segundo o jornalista Guilherme Soares Dias o roteiro hoje é justamente formado em uma união com seus participantes.
Ao final da caminhada, as pontes interpessoais acontecem. Os participantes se despedem com abraços, risadas, trocas de contatos e novas amizades garantidas. Naquele momento, é possível notar que a caminhada deixou de ser apenas um roteiro com pessoas estranhas. A partir daquele instante elas estão conectadas e, vistas de fora do grupo, parecem configurar um passeio em família”. A Caminhada São Paulo Negra foi tema de matéria do Brasil Turis. Confere aqui e abaixo:
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Redação
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