Colunistas

Gabriel Nascimento
Guido Melo
Hubber Clemente
Lucas de Matos
Rebecca Aletheia
Thais Folego

Viajar é o segundo ou terceiro maior desejo da maioria das pessoas em todo o mundo e não é diferente no Brasil. …

O livro ‘Na Contramão do Afeto: Histórias e Trajetórias Afetivas de Mulheres Negras’, da jornalista Luana Souza, analisa os entrelaços do racismo e machismo na vida de mulheres nascidas em Cachoeira (BA)

"Quem me Leva para Passear’, novo romance de Elisa Lucinda, tem os pensamentos como co-protagonistas de uma narrativa leve e atenta ao panorama sócio-político do Brasil atual

A palavra ‘denegrir’ surte antes do período escravocrata, mas isso não abona o seu sentido racista

Sonhos de um homem negro | Colunista Guido Melo | Sonhar é importante. Ter um objetivo para onde queremos ir também é essencial. Como Maya Angelou disse: "Uma pessoa é o produto de seus sonhos. Então, certifique-se de sonhar grandes sonhos."

Precisamos da tranquilidade de pensar em nossas viagens apenas com felicidade, sem medo, receios, privações que o racismo estrutural nos impõe

O psicólogo que viaja pelo Brasil com o curso de Psicologia Preta, reúne artigos e textos de seu diário clínico em sua estreia literária

Além do reconhecimento no cinema, teatro e televisão, a atriz agora deixa sua marca no mundo da literatura, revelando outras facetas pouco conhecidas pelo público. Finding Me (HarperOne, 2022), autobiografia de Viola, é tema da entrevista concedida pela atriz à Oprah Winfrey em especial da Netflix

50 anos depois, filmagens do Festival Cultural do Harlem são resgatadas de um porão e ganham Oscar 2022 de melhor documentário

Quem são os viajantes pretos brasileiros em busca da quebra de recordes mundiais e neste caso entrar no Guinessbook? Conheça essa lista!

Escrito por Luciano Matos, a obra descortina os bastidores do álbum e toca em temas como o embraquecimento da axé music

Uma das coisas mais fascinantes dessa modernidade é olhar tudo que ela conseguiu nomear em pouco tempo. A modernidade nomeou nação, sujeito e língua. Nomeou negro e branco. Nomeou o que era escrita em contraste com o que era selvagem